Preservando tradições e culturas

A tecnologia tem permitido que os humanos viajem e se comuniquem em nível global. Isso, por sua vez, leva as pessoas a saírem de seu ponto de origem. Quando pequenos grupos de pessoas deixam suas culturas e tradições nativas para trás, elas aprendem novas tradições e adotam novas culturas. Ao longo das gerações, como resultado, culturas e tradições mais antigas e menores estão se perdendo. Adotar o pluralismo cultural auxiliará na preservação de algumas dessas culturas e tradições.

Promover aceitação e compreensão

Aprender e vivenciar outras culturas e tradições pode aumentar a aceitação dos outros. As pessoas geralmente temem ou criticam o que não entendem. Ao levar a arte da caligrafia chinesa aos Estados Unidos ou ensinar a dança folclórica irlandesa na Ásia, as pessoas são capazes de entender melhor as culturas diferentes ao redor delas e aprenderão a adotar as diferenças em vez de temê-las.

Identificando semelhanças

Apesar de todas as culturas possuírem as próprias tradições e crenças, muitas culturas adotam crenças semelhantes. O pluralismo cultural ajuda as pessoas a encontrarem esses traços em comum, o que promove a aceitação e reduz os medos. Isso também encoraja as pessoas a continuarem a adotar as próprias crenças e culturas.

Encorajando estereótipos e preconceitos

Uma desvantagem definitiva do pluralismo cultural é que ele poderia levar ao aumento do estereótipo e preconceito. Ao enfatizar as diferenças, algumas pessoas escolherão desenvolver um preconceito em relação às diferenças em vez de celebrá-las.

Aumento da violência e do terrorismo

Algumas culturas ensinam às pessoas que suas crenças são as únicas verdadeiras. Esse modelo de pensamento leva ao aumento da violência entre culturas que possuam sistemas de crença completamente diferentes. Ao criar uma consciência sobre as crenças e tradições de uma sociedade, em escala global, aquela cultura é exposta à violência que se resulta quando duas culturas entram em conflito. Outro resultado é o terrorismo, que, em sua raiz, é a violência pretendida para criar medo por motivos religiosos, políticos ou ideológicos.