Emprego tradicional

De acordo com o Bureau of Labor Statistics, cerca de 12% das pessoas em envolvidas em ordens religiosas possuem emprego no mercado de trabalho. A irmã Carol Keenan, que lidera a Associação de Saúde Católica, supostamente ganha mais de R$ 17.000.000. Embora seu salário esteja muito acima da média de R$ 96.000, de outros funcionários religiosos, muitas freiras trabalham e ganham salários em empregos tradicionais, como professoras, assistentes sociais e enfermeiras. Ao contrário dos colegas de trabalho, a remuneração da freira vai para a ordem religiosa ao invés de ser depositada na conta bancária.

Apoio à comunidade

Mãe Maria Angelica, a fundadora do Mosteiro Nossa Senhora dos Anjos e da rede de televisão Eternal Word, ou EWTN, lidera a organização que arrecadou cerca de R$ 9,3 milhões em receitas. Ela não recebe salário. Doações de fãs e patronos mantém a organização. As freiras do mosteiro também trabalham de graça, por sua vez.

Igreja ou ordem religiosa

Algumas freiras católicas, como as Irmãs de Notre Dame, responsabilizam-se, ​​fornecendo o próprio apoio nas áreas que ministram. Elas recebem doações das igrejas que coletam, uma vez por ano, apoio para padres e freiras em suas paróquias ou dioceses. Uma vez que, muitas já não vivem comunitariamente em conventos, elas recebem salários de sua ordem religiosa para habitação e demais despesas. Uma vez que muitas das freiras são idosas ou aposentadas, elas recebem apoio através de fundos de aposentadoria criados por suas ordens religiosas.

Doações

Famílias e quaisquer outras pessoas que desejam apoiar o trabalho das freiras podem designar recursos às ordens religiosas como beneficiários de seguros de vida ou outros tipos de recurso. Presentes em dinheiro, títulos e valores mobiliários ou presentes monetários ao invés de flores, para as freiras falecidas são outras formas ajudar. Freiras católicas não podem receber um salário padrão, mas elas recebem remuneração indireta através da generosidade dos outros.