Como funcionavam os aquedutos romanos?

Alguns aquedutos romanos ainda são usados

Image by Flickr.com, courtesy of Francesco Z

Os aquedutos são alguns dos mais conhecidos trabalhos arquitetônicos romanos. Eram usados para transportar água no Império Romano e alguns ainda são usados no mundo moderno.

História

O primeiro aqueduto romano foi construído por volta de 312 a.C., o último, o Aqua Alexandrina, em 226 d.C. Durante o período de 500 anos das construções dos aquedutos romanos, 11 em Roma (população de cerca de 1 milhão) se estendiam por 577 km e forneciam 190 milhões de litros de água por dia.

Funcionamento

Os aquedutos romanos eram construídos para funcionar usando a gravidade. Seus túneis eram construídos no nível do solo e do subsolo, com uma pequena inclinação para manter a água fluindo com a força da gravidade.

Estrutura

Quando o aqueduto precisava passar por um vale, às vezes canos fechados eram instalados em vez de túneis. A água era transportada usando um método de sifão invertido que forçava a água para do solo superior para o inferior e de volta para um terreno mais alto usando a pressão da água.

Significância

Os aquedutos permitiam que a água doce fosse transportada para as cidades para ser bebida, para irrigar e para propósitos sanitários. Isso permitiu que os romanos construíssem cidades grandes em áreas como planícies secas.

Fato curioso

De acordo com Peter Aicher, professor associado de História Clássica na Universidade de Southern Maine, Roma tinha peritos que avaliavam os aquedutos. O Aqua Marcia (um dos maiores aquedutos) e o Aqua Virgo (que alimenta a fonte de Trevi hoje em dia) são os aquedutos mais bem avaliados.

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