Quais tipos de danças os costarriquenhos praticam?
Jack Hollingsworth/Photodisc/Getty Images
Danças tipicamente costarriquenhas existem há centenas de anos. Alguns estilos são influenciados pela música e pelas formas europeias e africanas, mas algumas das mais antigas danças tradicionais foram desenvolvidas e praticadas pelos costarriquenhos indígenas pré-colombianos. Embora as danças sejam frequentemente festivas e divertidas, muitas delas são usadas para contar a história e preservar o passado, as lendas e a cultura.
Punto guanacasteco
Punto guanacasteco é a dança mais popular e tradicional da cultura da Costa Rica. Nesta dança, homens e mulheres usam roupas festivas tradicionais, incluindo saias brilhantes e cachecóis para as mulheres e chapéus de cowboy para os homens. O punto guanacasteco conta a história de moças modestas e rapazes direitos. Ela geralmente é feita em círculos concêntricos, com as mulheres no círculo interno e os homens no círculo externo.
La yeguita e diablitos
Outra dança da Costa Rica, la yeguita, significa "a pequena égua". É uma dança tradicional, semirreligiosa, em que um dançarino veste-se como um cavalo. Nos dias 11 e 12 de dezembro de cada ano, as danças de la yeguita acontecem em frente à Virgem de Guadalupe, no início da manhã. Outra dança semirreligiosa é a diablitos, realizada em comunidades rurais e entre reuniões indígenas. Os diablitos duram quatro dias, durante os quais os homens da comunidade refazem a chegada dos espanhóis e os conflitos entre os povos indígenas e os recém-chegados.
Suin criollo
Suin criollo é uma dança costarriquenha única derivada de movimentos do swing n norte-estadunidense. Os passos do swing foram adaptados à cumbia colombiana e o suin criollo nasceu como resultado. A dança era considerada perigosa e controversa e, como resultado, foi proibida na maioria dos salões de dança da Costa Rica.
Chorotega
As danças tradicionais chorotega incluem a danza del sol e a danza de la Luna, a dança do sol e a dança da Lua, respectivamente. Elas são executadas muitas vezes para os turistas e transeuntes e contam contos do folclore tradicional. Muitas delas contam histórias e lendas de cafeicultores, de apaixonados e de contos antigos.
Referências
Sobre o Autor
Tessa Holmes has been writing professionally since 2007. Her short stories and articles have been published on Relevantmagazine.com and in the "Cypress Dome." She has worked with the "Florida Review." She holds a Bachelor of Arts in English from the University of Central Florida.
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