Diferenças entre luz natural e artificial
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As fontes de luz podem ser naturais ou artificiais. O sol é uma fonte primária de luz natural, enquanto que as lâmpadas são fontes de luz artificiais. A luz é uma onda eletromagnética que, no caso da luz natural, tem o sol como fonte e, no caso da luz artificial, é uma energia gerada a partir de fontes alternativas. Não importa de onde a luz venha, ela causa um grande impacto na vida na Terra.
Propriedades da Luz Natural
A luz natural é autogerada e divide-se em um espectro de cores, as cores visíveis dos raios que sentimos. O espectro contém luz com comprimentos de ondas mais curtos e próximos ao violeta em uma das extremidades e luz com comprimentos de onda mais longos e próximos ao vermelho em outra. Respectivamente, esses raios são chamados de ultravioleta e infravermelho, e não são visíveis ao olho humano. O espectro completo da luz de fontes naturais é o ideal para a vida animal e vegetal na Terra. É esse tipo que permite que plantas e animais se desenvolvam. A escuridão, fator inerente à fotoatividade nos organismos, ajuda a rejuvenescer e a restaurar as formas de vida em nível celular. A exposição moderada à luz solar é saudável e benéfica ao homem, uma vez que a luz aumenta a energia e o metabolismo, impulsiona o sistema imunológico e ajuda a produzir vitamina D, elementos essenciais ao corpo humano. Por outro lado, a superexposição à luz solar tem efeitos nocivos a um organismo vivo. Os danosos raios ultravioleta podem acarretar em doenças como câncer de pele e cataratas, além de prejudicar também a textura da pele. Para as plantas, os períodos claros e escuros são essenciais à fotossíntese, pois ajudam a equilibrar a atividade celular em termos de crescimento ou recuperação. A luz solar também é perigosa no sentido de que não pode ser alterada ou controlada de acordo com as necessidades humanas.
Propriedades da Luz Artificial
A luz artificial é gerada por fontes de energia não-naturais. A maioria das atividades humanas seriam praticamente impossíveis se não existissem fontes alternativas de luz. A vantagem dessa luz reside no fato de que ela pode ser controlada de acordo com as vontades e as necessidades do homem. É possível monitorar adequadamente a intensidade, a qualidade e a quantidade de luz para determinadas situações. A luz artificial não tem um espectro de cores ou comprimentos de onda tão variados quanto a luz natural, fazendo com que seja menos benéfica. Como se trata de uma luz de qualidade inferior, seus efeitos nas plantas e animais tendem a ser mais danosos. Plantas e animais expostos por longos periodos à luz artificial sofrem degeneração ou morte celular com muito mais frequência e intensidade do que seres vivos expostos somente à luz natural.
Diferenças entre Luz Natural e Artificial
A luz natural consiste em energia eletromagnética gerada por uma fonte natural, e contém um espectro de cores e comprimentos de onda adequados para a vida terrestre. A luz artificial usa fontes de energia criadas pelo homem e gera uma luz menos versátil, e com efeitos mais danosos em plantas e animais se expostos por períodos prolongados. A exposição moderada à luz natural é a ideal para a vida terrestre, porém o mesmo não se aplica à artificial, que tem o propósito de iluminação em ambientes fechados ou no período noturno.
Benefícios da Luz Natural
A luz natural irradia uma combinação perfeita de cores. Plantas e animais desenvolvem-se de forma saudável quando expostos por tempo adequado aos raios invisíveis da luz natural. A intensidade e a variação de radiação emitidas são difíceis de simular em ambientes artificiais. Os períodos diurno e noturno promovem o rejuvenescimento celular em plantas e animais, processo fundamental para o bom funcionamento de um organismo vivo.
Referências
Recursos
Sobre o Autor
Marcus Paine started writing in 2002 and has worked with some popular publishing houses in Gloucestershire like Edward Elgar Publishing and Nelson Thornes. His work, "Exploring Cheltenham" was featured in Elgar Publishing's weekly newsletters. Paine earned a Bachelor of Arts in journalism and a Master of Arts in mass communication from the University of Gloucestershire and London Metropolitan University, respectively.
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