Como funcionam as armadilhas de caranguejo do Alasca?

Image Lava, Far North Science
A captura do caranguejo rei na costa do Alasca é um dos trabalhos mais perigosos e lucrativos no mundo. Devido à exposição e interesse da mídia, muitas pessoas querem saber como os caranguejos são capturados e entender como funciona a armadilha. Os barcos comerciais são equipados com um sistema hidráulico que é utilizado para transportar armadilhas de aço em forma de caixa, também conhecidas como armadilhas de caranguejo. Cada uma pesa aproximadamente 320 kg.
Introdução
Método de captura
Cada armadilha é colocada no oceano, geralmente em uma fileira e preenchida com isca de bacalhau ou arenque para atrair o caranguejo rei do Alasca. Marcadas com uma bóia, elas são deixadas no chão por um período de quatro a seis dias para que os caranguejos possam se acumular nela, atraídos pela isca de peixe. As armadilhas são recuperadas através de uma roldana na ponta de um guindaste para o convés do barco de pesca e depois é separada pelos funcionários e marinheiros. Os caranguejos mortos ou doentes não são mantidos.
Armazenamento e venda

Caranguejos saudáveis são mantidos em um tanque a bordo que tem a capacidade de acumular 200 armadilhas de caranguejo. Devido ao frio extremo e à natureza combativa do caranguejo, eles não podem ser deixados no tanque por muitos dias. Caranguejo são conhecidos por lutar e matar uns aos outros, e um animal desses morto pode liberar toxinas perigosas, capazes de matar outros caranguejos. A pontualidade também é fundamental para uma caçada bem sucedida, pois os limites da temporada de pesca estão mais curtos e o tempo para captura do caranguejo é de duas semanas. Os pescadores de caranguejo rei esperam receber entre R$ 6,00 e R$ 10,00 por quilo.
Mais Artigos
Referências
Sobre o Autor
Jason Tyson has spent the last 13 years working as a writer and editor in various forms of the publishing world, holding positions at major newspapers, magazines and journals. Tyson worked for six years at two different North Carolina newspapers, the Winston-Salem Journal and Wilmington Star-News. He also spent three years in New York City, with Martha Stewart Living Magazine and Law Journal Press.
Créditos Fotográficos
Image Lava, Far North Science