Como identificar costelas fraturadas
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Pode ser difícil descobrir se alguém tem uma costela quebrada, a não ser que você carregue em seu bolso uma máquina portátil de raio-x. Contudo, ignorar costelas fraturadas pode ser perigoso. Esse artigo vai te ensinar a perceber os sinais e sintomas de alguém que quebrou as costelas.
Como examinar
Step 1
O sinal mais óbvio de uma costela fraturada é a dor que é causada pelo trauma ou machucado no peito. Ás vezes a dor aumenta quando se respira fundo, ou quando a área dolorida é pressionada.
Step 2
Costelas trincadas ou quebradas também causam um som distinto, chamado crepitação. Com esse som, você pode ouvir os pedaços das costelas fraturadas rangendo ou se esfregando uns nos outros. Para ouvir essa crepitação, coloque sua orelha próxima ao peito do paciente, ou peça para outra pessoa fazer isso se você estiver ferido.
Step 3
Em uma fratura simples, o peito pode não parecer diferente. Porém, quando as costelas estão quebradas em mais de um local, você pode notar movimentações desiguais no peito enquanto o paciente respira, ou que parte das costas ou do peitoral do paciente estejam para dentro.
Step 4
Costelas fraturadas podem perfurar outros órgãos, como os pulmões ou o fígado. Se um paciente está com uma dificuldade muito grande em respirar ou a dor no abdômen é muito forte após o trauma na costela, esse pode ser um sintoma de que a fratura é muito séria.
Step 5
Se você suspeitar de uma fartura nas costelas, mantenha o paciente imóvel. Não enfaixe ou ate o peito. Ligue para o 190 ou para o número de emergência da onde você estiver imediatamente. Costelas fraturadas podem levar a complicações, algumas fatais.
Dica
- Os médicos não podem fazer muito por costelas trincadas, apenas receitar analgésicos e compaixão.
- Com fraturas mais sérias, os médicos vão tomar todas as medidas para garantir que as pontas das costelas não causem danos aos seus órgãos.
Advertência
- Não enfaixe ou ate o peito de alguém que fraturou as costelas. Os médicos não costumam mais fazer isso, já que pode atrapalhar a respiração e a cura.
Sobre o Autor
Audrey Esposito is a retired firefighter/paramedic in suburban Chicago. She is a hospital paramedic educator and quality coordinator, writing professionally since 1984. Esposito has written for the American Academy of Pediatrics, Illinois Department of Children and Family Services, "Fire Apparatus" magazine, "Fire Chief" magazine and several other publications. She holds a Master of Science in management/organizational behavior from Benedictine University.
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