Como saber se uma berinjela estragou

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Existem diferentes tipos de berinjelas disponíveis em uma variedade de cores. É possível encontrá-las nas cores verde, roxa, amarela e laranja e de vários tamanhos. Elas fornecem nutrientes e adicionam mais sabor às receitas em todo o mundo. Infelizmente, elas tendem a estragar rapidamente, o que compromete o seu sabor e valor nutricional. Compreender a diferença entre uma berinjela fresca e uma estragada é muito importante para uma refeição. Há algumas observações simples que são relevantes para determinar a sua condição.
Step 1
Observe a cor da pele da berinjela. Ela deve ser clara e brilhosa. Uma cor murcha e desbotada pode indicar que o vegetal estragou.
Step 2
Verifique se a berinjela tem uma haste e uma tampa de cor clara. Se elas não tiverem um cor verde brilhante e saudável, a berinjela pode não estar fresca.
Step 3
Verifique a firmeza da pele da berinjela. Pressione-a levemente e procure por rachaduras. Se ela estiver rachada, é provável que esteja estragada.
Step 4
Procure por hematomas, manchas suaves ou sinais de apodrecimento na pele e na haste da berinjela. Se essas marcas estiverem presentes, o vegetal não está mais fresco e não deve ser consumido.
Step 5
Pegue a berinjela e verifique se ela é densa para o seu tamanho. Quando estão frescas, elas têm algum peso, enquanto as estragadas são mais leves.
Step 6
Abra a berinjela e procure por sementes sadias e uma carne esponjosa. Se o seu interior estiver descolorido, sem consistência, mofado ou tem um forte odor azedo, então ela está estragada e deve ser descartada.
Referências
Dica
- Conserve a berinjela em uma sacola plástica dentro da gaveta de legumes da geladeira.
Advertência
- Não lave ou corte uma berinjela antes de armazená-la. Evite rachar ou causar hematomas na pele da berinjela, pois isso poderá estragá-la.
Sobre o Autor
Desi Crall has a B.A. in Political Science from California State University Sacramento, and is currently a graduate student of Elementary Education at the University of Phoenix. Desi has worked as a freelance writer for three years, with articles and blogs appearing on sites such as Examiner.com, Today.com, and BrightHub.com.
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